20.8.06

Ray Charles

Ontem eu estava assistindo ao filme Ray e em diversos momentos me lembrei da história de Rosa Parks, que automaticamente me lembrou a música Rosa do Pascal Obispo.
Como o pensamento é rápido, como o pensamento é capaz de fazer associações de idéias em segundos; é algo impressionante.
Para quem ainda não assistiu ao filme, eu recomendo.
Para quem já assistiu, acredito que todos concordam comigo, é impossível imaginar outra pessoa no lugar de Jamie Foxx para interpretar Ray Charles.

Aqui vai um resumo: (fonte: Bravo! online)
O filme narra a trajetória de Ray a partir dos 17 anos, quando ele atravessa os Estados Unidos em direção a Seattle, decidido a ganhar a vida como músico. Termina em 1979, quando a Geórgia, o conservador estado em que o cantor nasceu, institui seu sucesso Georgia on My Mind como canção oficial. Na verdade, foi uma retratação: o governo estadual proibira o cantor de se apresentar em seu território por mais de uma década, como represália por Ray ter se recusado a tocar para uma platéia segregada, em que negros e brancos sentavam-se separados.
Usando com inteligência o recurso do flashback, o roteiro do filme enriquece a narrativa com cenas da infância miserável de Ray. “Você é cego, não aleijado”, ensina Aretha (interpretada pela ótima atriz Sharon Warren), inflexível em sua decisão de tornar o filho auto-suficiente. Uma lição que o cantor seguiu à risca: jamais usou um cachorro ou uma bengala para se orientar, somente os sentidos que lhe restaram.
A trilha sonora, disponível em edição brasileira da Warner, acerta ao utilizar só gravações originais de Ray Charles, várias delas registradas ao vivo. Apesar de algumas simplificações e liberdades do roteiro, são especialmente saborosas as cenas que retratam o nascimento de sucessos do cantor e compositor. Como I’ve Got a Woman, que gerou protestos de religiosos, em 1955, por fundir a harmonia e boa parte da letra de uma canção gospel com a conotação sensual do rhythm’n’blues. Para vários críticos, essa gravação serve de marco histórico para o nascimento da soul music.
Outra história curiosa que o filme recupera é a da canção What’d I Say — que, mesmo banida de algumas rádios norte-americanas, vendeu mais de um milhão de cópias. A música foi composta por Ray de improviso, em um clube, em 1959: embora ele e a banda já tivessem tocado todo o seu repertório, o tempo do show ainda não se esgotara. Com o auxílio das Raelettes, trio vocal feminino que o acompanhava, Ray criou uma canção de acento rítmico latino e letra repleta de alusões sexuais, que misturava o padrão clássico de chamada-e-resposta do gospel com o apelo dançante do rock’n’roll. Uma tirada de gênio.

Por do Sol

Esse é o por do sol em Petrópolis. Bonito né!?

4.8.06

Feliz Aniversário

Hoje é meu aniversário, e com todo o direito que me reservo nesse dia, estou até agora de pijama deitada no banco de pedra no quintal (com exceção desses 5 minutinhos que tirei só para escrever esse post) pegando um solzinho. Esse gostoso sol que não aparece por aqui há 1 semana.
Pode deixar que mais tarde a noite, eu mando uma foto do meu bolo para vocês ficarem morrendo de inveja.

Beijos p/ vocês e
Beijos para mim....

2.8.06

Apanhado Geral em novo endereço

Oi pessoal!

Bem já deu para reparar que mudamos de enderço né!?
Pois é, estamos tentando resolver um pequeno problema que surgiu com o SquareSpace; e enquanto isso não se resolve, nos transferimos para cá (Blogger / BlogSpot).
Aqui não temos uma série de facilidades, mas ao menos é gratuíto e os templates são customisáveis.

Não se preocupem com relação aos posts, nenhum foi perdido. Estão todos aqui.

Abraços para todos!
:D